Olá pessoal,
O meme foi intencional, pois este assunto é extenso, por isso irei dividir em algumas partes para não ficar tão cansativo.
Em um pouco de experiência com agilidade que tive, somado a inúmeras conversas com amigos que estão inseridos no contexto ágil, e com alguns que acham que estão, mas não, percebi que existe essa pequena confusão, em que dentro do contexto ágil temos que entregar o que dá, e não há a necessidade de parar o desenvolvimento para fazer o planejamento desse projeto.
Sabemos que no manifesto ágil, em seus "versículo 2 e 3" nos diz:
Software em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
Porém, isso em hipótese nenhuma significa ausência de documentação, e muito menos a falta de planejamento... Observando a metodologia Scrum percebemos que existe documentação, como também uma negociação com o cliente. Essa negociação é explicitada na priorização do backlog do produto, e o planejamento na "Reunião de Planejamento da Sprint", sem respeitar tais premissas, os projetos estão fadados a entrar no que carinhosamente chamo de limbo (projetos intermináveis, projetos que estouram prazos e/ou custos, e aqueles que sequer são utilizados pelo cliente), mesmo a organização mudando, ou tentando, mudar de paradigma.
Porém, para realizar um planejamento que de fato possa ser exeutado, é necessário antes de tudo a escolha de métricas que aplicadas irão ajudar o time Scrum a entender por exemplo, qual é a sua capacidade de atendimento, de forma que em toda Sprint haja a entrega de algo que traga valor ao cliente... Mais quais métricas são utilizadas na agilidade? Isso é para o próximo post.
Até mais!
Referências:
http://agilemanifesto.org/iso/ptbr/manifesto.html. Acesso em 22 de janeiro de 2019.
https://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/. Acesso em 22 de janeiro de 2019.
Primeiramente parabéns pelo post
ResponderExcluirPara Identificar os objetivos estratégicos que podem ser executados através do método ágil ou tradicional, pode-se ser feitas as seguintes perguntas:
Quais objetivos necessitam de relatórios regulares de status?
Quais deles não envolvem projetos robustos?
Quais envolvem muitas áreas e interação com várias abordagens diferentes?
Quais poderão ser de total responsabilidade da equipe?
Em um desenvolvimento ágil a equipe possui autonomia para resolução de problemas e o gerente possui um papel similar de um facilitador. Ao adotar um método ágil, partimos da premissa de que serão constituídas equipes multidisciplinares, de alto desempenho e com foco no cliente. Dessa forma, expandindo esta ideia para o Planejamento Estratégico, seguem seis iniciativas para torná-lo mais ágil.